Por Michael "iMonk" Spencer.
The Evangelical Liturgy 10: The Children’s Sermon originalmente publicado em InternetMonk, 10 de setembro de 2009. Traduzido com permissão.
Para quem está chegando agora, leiam a Introdução desta série, então cliquem aqui em Série: Liturgia Evangélica para ler os demais artigos. Resumindo, eu estou caminhando por todas as partes do culto protestante tradicional e discutindo o mérito de recuperarmos nossa própria tradição litúrgica.
O sermão das crianças é certamente a parte mais inovadora e opcional da liturgia protestante. Eu não conheço suas verdadeiras raízes históricas no evangelicalismo, mas hoje em dia já é uma prática comum em muitas igrejas protestantes que empregam o tipo de liturgia que eu estou descrevendo aqui.
quarta-feira, 30 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
A Liturgia Evangélica 9: O Canto
Por Michael "iMonk" Spencer
The Evangelical Liturgy 9: Singing originalmente publicado em InternetMonk, 8 de setembro de 2009. Traduzido com permissão.
Para quem está chegando agora, leiam a Introdução desta série, então cliquem aqui em Série: Liturgia Evangélica para ler os demais artigos. Resumindo, eu estou caminhando por todas as partes do culto protestante tradicional e discutindo o mérito de recuperarmos nossa própria tradição litúrgica.
O canto. Ah, sim... Cantar. Eu adoro cantar. Eu aprendi a cantar antes de me tornar cristão, primeiro na escola, e depois na igreja. Eu tenho saudade de cantar, mais do que eu consigo expressar. Nossos alunos não cantam. A maioria dos adultos com quem eu trabalho não cantam muito. Eu adorava os corais e os hymn-sings de quando era um jovem cristão. É uma das piores coisas de se estar no deserto do evangelicalismo. Nada para mim é mais maravilhoso do que cantar na igreja.
The Evangelical Liturgy 9: Singing originalmente publicado em InternetMonk, 8 de setembro de 2009. Traduzido com permissão.
Para quem está chegando agora, leiam a Introdução desta série, então cliquem aqui em Série: Liturgia Evangélica para ler os demais artigos. Resumindo, eu estou caminhando por todas as partes do culto protestante tradicional e discutindo o mérito de recuperarmos nossa própria tradição litúrgica.
O canto. Ah, sim... Cantar. Eu adoro cantar. Eu aprendi a cantar antes de me tornar cristão, primeiro na escola, e depois na igreja. Eu tenho saudade de cantar, mais do que eu consigo expressar. Nossos alunos não cantam. A maioria dos adultos com quem eu trabalho não cantam muito. Eu adorava os corais e os hymn-sings de quando era um jovem cristão. É uma das piores coisas de se estar no deserto do evangelicalismo. Nada para mim é mais maravilhoso do que cantar na igreja.
sábado, 26 de junho de 2010
A Liturgia Evangélica 8: A Leitura Pública das Escrituras
Por Michael "iMonk" Spencer
The Evangelical Liturgy 8: The Public Reading of Scripture originalmente publicado em InternetMonk, em 7 de setembro de 2009. Traduzido com permissão.
Para quem está chegando agora, leiam a Introdução desta série, então cliquem aqui em Série: Liturgia Evangélica para ler os demais artigos. Resumindo, eu estou caminhando por todas as partes do culto protestante tradicional e discutindo o mérito de recuperarmos nossa própria tradição litúrgica.
Em 7 de março, eu escrevi "The strange case of the missing Scripture Lessons". Ele é uma boa leitura complementar para este post.
Na maioria dos cultos de igrejas "litúrgicas", algo entre 10 a 15 minutos de todo culto são investidos na leitura pública das Escrituras. Nas tradições mais comuns, os textos do lecionário do dia são lidos ou cantados, responsivamente e/ou por leitores. Isso pode incluir um Salmo do dia, uma lição do Antigo Testamento, uma lição do Novo Testamento e uma leitura dos Evangelhos, que freqüentemente é a base do sermão. Sentenças bíblicas podem pontuar outras porções do culto e não é inusitado que o sermão ocasionalmente seja baseado em um texto que não os das lições do dia.
Em muitas igrejas evangélicas, particularmente aquelas com um sabor mais contemporâneo, a leitura pública da Bíblia é evitada. Textos são espalhados em algumas letras de músicas e inseridos como pontos, ou dados em referências no sermão. Mas não haverá lições bíblicas, nenhuma leitura das Escrituras fora do uso de textos em alguma parte do culto, e nenhuma noção de que leituras substanciais da Bíblia sejam um uso elevado e digno do tempo do culto.
The Evangelical Liturgy 8: The Public Reading of Scripture originalmente publicado em InternetMonk, em 7 de setembro de 2009. Traduzido com permissão.
Para quem está chegando agora, leiam a Introdução desta série, então cliquem aqui em Série: Liturgia Evangélica para ler os demais artigos. Resumindo, eu estou caminhando por todas as partes do culto protestante tradicional e discutindo o mérito de recuperarmos nossa própria tradição litúrgica.
Em 7 de março, eu escrevi "The strange case of the missing Scripture Lessons". Ele é uma boa leitura complementar para este post.
Na maioria dos cultos de igrejas "litúrgicas", algo entre 10 a 15 minutos de todo culto são investidos na leitura pública das Escrituras. Nas tradições mais comuns, os textos do lecionário do dia são lidos ou cantados, responsivamente e/ou por leitores. Isso pode incluir um Salmo do dia, uma lição do Antigo Testamento, uma lição do Novo Testamento e uma leitura dos Evangelhos, que freqüentemente é a base do sermão. Sentenças bíblicas podem pontuar outras porções do culto e não é inusitado que o sermão ocasionalmente seja baseado em um texto que não os das lições do dia.
Em muitas igrejas evangélicas, particularmente aquelas com um sabor mais contemporâneo, a leitura pública da Bíblia é evitada. Textos são espalhados em algumas letras de músicas e inseridos como pontos, ou dados em referências no sermão. Mas não haverá lições bíblicas, nenhuma leitura das Escrituras fora do uso de textos em alguma parte do culto, e nenhuma noção de que leituras substanciais da Bíblia sejam um uso elevado e digno do tempo do culto.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
A Liturgia Evangélica 7: A Invocação
Por Michael "iMonk" Spencer.
The Evangelical Liturgy 7: The Invocation originalmente publicado em InternetMonk, 3 de setembro de 2009. Traduzido com permissão.
Para quem está chegando agora, leiam a Introdução desta série, então cliquem aqui em Série: Liturgia Evangélica para ler os demais artigos. Resumindo, eu estou caminhando por todas as partes do culto protestante tradicional e discutindo o mérito de recuperarmos nossa própria tradição litúrgica.
A Invocação tem a distinção de ser um dos remanescentes mais presentes e consistentemente localizados na liturgia protestante, mas também a de ser uma das partes do culto menos levadas seriamente. Nós podemos sempre contar com uma Oração Introdutória, mas nunca se sabe o que se vai ouvir nela. (A menos que você esteja em uma daquelas igrejas onde o que você vai ouvir é absolutamente previsível, não importa o que estiver acontecendo no culto.)
The Evangelical Liturgy 7: The Invocation originalmente publicado em InternetMonk, 3 de setembro de 2009. Traduzido com permissão.
Para quem está chegando agora, leiam a Introdução desta série, então cliquem aqui em Série: Liturgia Evangélica para ler os demais artigos. Resumindo, eu estou caminhando por todas as partes do culto protestante tradicional e discutindo o mérito de recuperarmos nossa própria tradição litúrgica.
A Invocação tem a distinção de ser um dos remanescentes mais presentes e consistentemente localizados na liturgia protestante, mas também a de ser uma das partes do culto menos levadas seriamente. Nós podemos sempre contar com uma Oração Introdutória, mas nunca se sabe o que se vai ouvir nela. (A menos que você esteja em uma daquelas igrejas onde o que você vai ouvir é absolutamente previsível, não importa o que estiver acontecendo no culto.)
domingo, 20 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Liturgia Comparada
Eu preparei este material para embasar uma argumentação na comunidade João Calvino no Orkut. Mas creio serem de interesse geral dos nossos leitores: trata-se das traduções das liturgias oficiais da RCA, da CRCNA, da PCUSA, da PECUSA (antiga episcopal americana) e da ULCA (antiga luterana americana).
Delas, acho que a mais interessante é a luterana, que é uma liturgia inteira cantada, partituras inclusas.
E saiu uma nova revisão do Rito I do Manual da Sociedade pela Liturgia Reformada (sim, de novo).
Eu tentei conservar a diagramação original tanto quanto possível. E pode ser que eu faça novas traduções, dependendo do que me vier às mãos, e do interesse dos leitores! Comentem!
Boa leitura!
Delas, acho que a mais interessante é a luterana, que é uma liturgia inteira cantada, partituras inclusas.
E saiu uma nova revisão do Rito I do Manual da Sociedade pela Liturgia Reformada (sim, de novo).
Eu tentei conservar a diagramação original tanto quanto possível. E pode ser que eu faça novas traduções, dependendo do que me vier às mãos, e do interesse dos leitores! Comentem!
Boa leitura!
sexta-feira, 11 de junho de 2010
A Liturgia Evangélica 6: O Chamado à Adoração
Por Michael "iMonk" Spencer
The Evangelical Liturgy 6: The Call to Worship originalmente publicado em InternetMonk, 25 de agosto de 2009.
"Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome; trazei oferendas e entrai nos seus átrios. Adorai o SENHOR na beleza da sua santidade; tremei diante dele, todas as terras. Dizei entre as nações: Reina o SENHOR. Ele firmou o mundo para que não se abale e julga os povos com eqüidade. Alegrem-se os céus, e a terra exulte; ruja o mar e a sua plenitude. Folgue o campo e tudo o que nele há; regozijem-se todas as árvores do bosque, na presença do SENHOR, porque vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos, consoante a sua fidelidade."
Nenhum elemento da liturgia evangélica é tão claramente bíblico quanto o Chamado à Adoração. Ele tem suas raízes firmemente plantadas no vocabulário, na história e na teologia bíblicas.
O chamado de Deus é fundamental para o anúncio geral da salvação e a obra específica do Espírito Santo na vida do crente. O chamado de Deus cria, reúne e identifica. Ele investe uma reunião comum com a significância do povo de Deus entrando na presença e no propósito de Deus no culto.
domingo, 6 de junho de 2010
Liturgia Evangélica 5: O Prelúdio
Por Michael "iMonk" Spencer
The Evangelical liturgy 5: The Prelude originalmente publicado em InternetMonk, em 23 de agosto de 2009. Traduzido com permissão.
Na maioria dos cultos evangélicos e protestantes há alguma forma de transição entre o momento de não-culto e o momento de culto. Embora este seja um dos elementos menos essenciais do culto, esse "prelúdio" serve a um número de funções úteis.
Os protestantes têm um histórico desigual quanto a tratar o espaço e o tempo do culto como um momento de resposta focada de oração a Deus. O lado mais católico do corredor tende a respeitar e honrar a prática de silêncio reverente, enquanto os evangélicos, com freqüência, não apenas a desprezam, como às vezes até mesmo se opõem a ela, ao encorajar os presentes a se socializarem e conversarem uns com os outros.
sexta-feira, 4 de junho de 2010
A Santa Ceia: testemunho da presença de Cristo
“Porventura, o cálice da bênção que abençoamos não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é a comunhão do corpo de Cristo?” (I Co. 10.16)
Na última quinta-feira, segundo o calendário da Igreja Católica Romana, foi observada a solenidade de Corpus Christi. Esse dia foi transformado em feriado por causa da importância para a teologia romana daquilo que ele comemora: a presença de Cristo na Eucaristia. Eu gostaria de investir algum tempo neste assunto, hoje. A questão da presença (ou da ausência) de Cristo no Sacramento da Eucaristia, que é a Santa Ceia do Senhor, foi um dos assuntos mais acaloradamente discutidos de toda a história do Cristianismo, e ainda hoje é motivo de dúvida e de divisão no seio da Igreja. Desde a Antigüidade até os dias de hoje, estudiosos como Agostinho de Hipona, Tomás de Aquino, Philip Melanchton, Ulrico Zwinglio, João Calvino, Karl Barth e vários outros, escreveram obras com milhares de páginas e dezenas de volumes para tentar explicar em detalhes como é que isso acontece, de Cristo estar presente conosco, quando nos reunimos em torno da sua Mesa.
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Liturgia Evangélica 4: A Congregação
Por Michael "iMonk" Spencer.
Originalmente publicado em InternetMonk, em 19 de agosto de 2009. Traduzido com permissão.
Eu andei pensando bastante sobre este post, e eu simplesmente não consigo pensar em nada pra dizer que não seja o óbvio.
O culto público evangélico é o culto do povo de Deus. Deus atua, fala, convida e oferece. O povo de Deus responde em adoração, serviço, ministério e missão. Esse é o espírito e o conteúdo do culto como um evento do povo de Deus reunido e como uma influência constante. Fazer do culto evangélico qualquer outra coisa é deturpar o culto.
Originalmente publicado em InternetMonk, em 19 de agosto de 2009. Traduzido com permissão.
Eu andei pensando bastante sobre este post, e eu simplesmente não consigo pensar em nada pra dizer que não seja o óbvio.
O culto público evangélico é o culto do povo de Deus. Deus atua, fala, convida e oferece. O povo de Deus responde em adoração, serviço, ministério e missão. Esse é o espírito e o conteúdo do culto como um evento do povo de Deus reunido e como uma influência constante. Fazer do culto evangélico qualquer outra coisa é deturpar o culto.
Liturgia: IX Domingo do Tempo Comum, Ano C
Proposta de ordem litúrgica para este domingo.
Formato .doc (melhor para ler em tela).
Formato .pdf (sai impresso em formato boletim).
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